Por: Débora
Rossini
Ooooopa!!! Olha só que coincidência!!!! Dois dias depois de ter publicado aqui
no “Sopa” o “Guia do Calouro no Mundo Não-Visual”,
deparei-me, por acaso, com um texto no site do Instituto BenjaminConstant (IBC), abordando temática parecida!!! (Mas parece-me que esse texto que encontrei foi escrito bem antes da minha postagem, rirrirri!!!) Intitulado “Reações
Psicológicas à Perda da Visão”, o texto traz, de uma forma mais
técnica, e escrita por profissional da área (psicóloga do IBC),
quais as “coisas” que passam com mais frequência na cabeça da
turma que, não importando o motivo, perde a capacidade de enxergar.
Vale a pena dar uma conferida!!! Clique aqui para ler o material, que
achei superbacana e bem explicativo!!! ;-)
Obviamente, não quer dizer que
tuuuuuudo o que foi descrito no texto do site do IBC se aplica a
tooooooooodas as pessoas que perdem a potência visual... certinho?
Como cada ser humano é único, a presença ou ausência - bem como a
intensidade de cada uma das características listadas- varia de
pessoa para pessoa. Vale salientar que, inclusive, até depende do
meio em que a pessoa vive! Suponhamos um indivíduo “recém-deficiente
visual” que, na época em que enxergava, convivia bastante com
deficientes visuais e tinha amizades estreitas com vários deles: é
bastante provável que várias das características negativas
listadas no texto possam se manifestar de forma mais “branda” - ou mesmo não se manifestarem... justamente
porque a pessoa já entende que há vida, sim, após a deficiência
visual – e não vê a “coisa” tãããão incapacitante assim...
(Ela apenas precisará se reorganizar mentalmente e funcionalmente
para uma nova realidade repleta de desafios, encarados em “PRIMEIRA
PESSOA”... mas aí, “faz parte” do processo, rerrerré!!!)
Boa leitura! :-)
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